Link p faro

http://www.bondfaro.com.br/categorias?id=93&lkout=1&mdsrc=23768404

Link P

http://compare.buscape.com.br/categoria?id=3673&lkout=1&mdsrc=23768404

quinta-feira, 8 de março de 2012

ÓLEOS ESSENCIAIS

Ao ouvir falar na Aromaterapia, as pessoas imaginam fragrâncias, perfumes, um mundo feito de imaginação, magia e fantasia. Mas a aromaterapia é a arte de usar óleos essenciais na cura.


Os óleos essenciais são substâncias gordurosas voláteis;
são extratos vegetais altamente concentrados que contém:
hormônios, vitaminas, antibióticos e anti-sépticos.
Eles representam o espírito - a alma da planta.



Eles guardam a forma mais concentrada de energia vital. São muitas as plantas que produzem óleos essenciais. Eles se escondem em minúsculas gotas de células e desempenham um papel importante na
bioquímica da planta. Também são responsáveis pela fragrância das plantas.


Os óleos essenciais são usados tanto em cosmética e farmácia quanto em perfumaria. Seu campo de aplicação é bastante amplo, indo da profunda ação terapêutica à extrema sutileza dos perfumes genuínos.




Na aromaterapia - alguns - óleos essenciais podem ser ingeridos na sua forma pura ou então diluídos em álcool, misturados com mel ou ainda em preparados médicos. Externamente, podem ser usados em fricções (massagens localizadas), massagens e inalações. Finalmente, entram nos ingredientes de inúmeros cósméticos e perfumes.


Os óleos essenciais podem ter diversos efeitos: estritamente alopáticos (ou seja, agem como remédios comuns); mais sutis, como os das florais de Bach ou preparados homeopáticos; e psicológicos e espirituais, seu uso mais tradicional. Também funcionam como poderosos anti-sépticos e antibióticos que não representam qualquer perigo para o organismo. Não são poucos os casos, portanto, que a aromaterapia se apresenta como uma excelente alternativa a terapias mais agressivas.


Os óleos essenciais são a quintessência dos alquimistas.


Nesse sentido, condensam as forças vitais e espirituais das plantas numa forma material. Por isso, agem no nível biológico fortalecendo as defesas naturais do corpo e são um meio de comunicação direta homem-planta no plano energético e espiritual.


A aromaterapia pode ser usada em vários níveis diferentes. Os óleos essenciais são materiais extremamente versáteis, podendo ser usados em remédios e como fragrâncias, curando os mais precários estados de saúde física e alcançando os recantos mais profundos de nossa alma.

domingo, 4 de março de 2012

ÓLEO DE LINHAÇA

beneficios do oleo de linhaça Benefícios do Óleo de Linhaça

As pessoas se esquecem que cada tipo de óleo possui um efeito diferenciado em nosso corpo, dentre vários tipos vamos falar sobre os benefícios do óleo de linhaça, este óleo é também conhecido como semente de linho, e o mesmo é um ácido graxo essencial que oferece vários benefícios à saúde, incluindo um bom metabolismo de gordura, produção de energia, regulação de funções celulares e cicatrização de tecidos e machucados.

Quanta coisa hein? Aposto que você não sabia disso, mais não acabou não, pois o óleo de linhaça é excelente para praticantes de atividades físicas, pois este óleo os ajudam a se recuperar mais rapidamente depois das atividades físicas e a reduzir as dores musculares depois do TREINO. Muitos pesquisadores acreditam que isso ocorra, pois a semente de linho tem propriedades antioxidantes e antiinflamatórias.

E não acaba ai não, pois muitos pesquisadores também acreditam que o óleo de linhaça pode acelerar a taxa de metabolismo do corpo e ajudar a queimar gorduras mais rapidamente. Ou seja, pra você que esta em dieta já vai uma dica ai oh – muitos atletas reportam que o uso de óleo de linhaça ajuda suas torções e hematomas a melhorar mais rapidamente. De acordo com algumas descobertas, contusões menores podem demorar apenas um quarto do tempo de melhora que antes era necessário.

Pois bem, agora vamos falar da realidade de muitas pessoas, que se retrata naquela vida de trabalho tão cansativa, e de certa forma precisamos trabalhar mais também por conta disso deixamos de lado os cuidados com a alimentação, o que acaba acarretando alguns problemas de saúde e também na auto estima. Nos dias atuais estudos comprovam que a semente de linhaça oferece benefícios ao nosso organismo que ele sozinho não consegue produzir, mas que são de suma importância.

Um belo exemplo são os ácidos graxos ômega 3 e 6. Já existem produtos com óleo de linhaça em sua base que concentram tudo o que a semente tem de bom para atuar nos problemas do corpo. A Naturativa que manipula medicamentos e cosméticos com qualidade – por conta disso a mesma é reconhecida no território brasileiro, disponibiliza o Lipolive, produto rico em ômega 3 e 6 que auxilia na dietas de emagrecimento, ajuda a controlar a TPM e a menopausa. Quanta coisa hein – mais tem mais!



sábado, 3 de março de 2012


ÓLEO DE COPAÍBA

Pois é turma vamos aprender mais sobre óleos maravihosos que temos ao nosso alcance e que pode acrescentar muito em nossas vidas



O óleo de copaíba é o mais poderoso antibiótico e anti-inflamatório natural conhecido no planeta. É considerado o óleo da vida! Tem propriedades curativas, regeneradoras, nutritivas e tônicas. Regula a oleosidade da pele. Age também como regenerador dos tecidos.


Indicações: nas infecções e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborréias e irritações do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinária; corrimento vaginal.

Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminoso-cesalpináceas), é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela.
Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.

Extraído por meio de uma incisão no tronco, o bálsamo da copaíba, popularmente conhecido como óleo, já era bastante conhecido e utilizado medicinalmente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram; depois, foi também utilizado pelos jesuítas. O bálsamo é uma secreção vegetal complexa, com odor aromático característico, rica em diversos princípios ativos e produzida por várias espécies vegetais. Durante sua formação, o bálsamo é acumulado em cavidades do tronco e, através de furos, é extraído artesanalmente, apenas uma vez ao ano, com auxílio de tubos ou canaletas. Acredita-se que o uso terapêutico desse óleo pelos indígenas tenha-se baseado na observação do comportamento de certos animais que, quando feridos ou picados por insetos e bichos peçonhentos, esfregavam-se nos troncos das copaibeiras.

O óleo, de sabor amargo, depois de filtrado, apresenta uma consistência oleosa e tonalidades que variam da cor amarelo-pálida a pardo-esverdeada, às vezes com ligeira fluorescência. Os diversos tipos de óleos da copaíba podem apresentar diferentes características: branco aquoso, amarelo e de cor escura e mais consistente do que outros. A quantidade de óleo produzida e a sua consistência dependem de fatores como clima, solo, idade da árvore, estado de saúde do tronco e modo de explorar a árvore.

O óleo da copaíba já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram.

Desde o período pré-colombiano, os índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos. Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias e untavam os seus corpos com ele após os combates.
Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas, untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças da pele: dermatoses), como a psoríase.

Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopéias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias geniturinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiano das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopéia britânica e, em 1820, na farmacopéia americana. A primeira farmacopéia brasileira foi oficializada em 1926.
Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.
Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.